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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Agrobiodiversidade
  3. Água
  4. Tratamento e Conservação
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/359
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorPaula, Camila-
dc.contributor.authorDantas, Conceição-
dc.contributor.authorDantas, Ivi-
dc.contributor.authorDias, Ellen-
dc.date.accessioned2023-03-03T20:08:02Z-
dc.date.available2023-03-03T20:08:02Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationPAULA, C; DANTAS, C; DANTAS, I; DIAS, E. Água viva: reuso de água: mulheres do semiárido. Mossoró, Rio Grande do Norte: Centro feminista 8 de março, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/359-
dc.description.abstract“Água Viva: Mulheres do Semiárido” é uma publicação do Centro Feminista 8 de Março que traz o resultado de experiências desenvolvidas no projeto: “Água Viva: Mulheres e o redesenho da vida no semiárido do Rio Grande Norte”, co-finan - ciado pela União Europeia. O projeto “Água Viva” consiste no reaproveitamento da água do consumo doméstico para a produção agrícola. Deste modo, toda a água das pias, de roupas, louças e banho, que antes eram descartadas e muitas vezes ficavam empossadas nos quintais, passa, a partir dessa tecnologia social, por um processo de filtragem, garantindo características físico-químicas adequadas para a agricultura, passando a ser utilizada para o cultivo de hortaliças e frutas. As primeiras tecnologias foram instaladas no assentamento Monte Alegre I, no munícipio de Upanema, no Oeste potiguar. Em 2015 a experiência venceu o prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecno - logia Social, na categoria mulheres. Essa premiação possibilitou que a replicação da tecnologia em outras comunidades, trabalho este que o Centro Feminista vem desen - volvendo desde então. A partir de uma leitura feminista sobre mulheres e semiárido, nesta publicação, falaremos sobre a experiência de reuso de água construído por mulhe - res, através da auto organização e da convivência com o semiárido como alternati - vas para construir sua autonomia e seu reconhecimento enquanto sujeitas de suas próprias vidas. Falaremos também sobre o surgimento do projeto “Água Viva” e os resultados positivos que ele vem trazendo para a vida das mulheres. Por fim, apresentamos passo a passo o processo de construção do sistema de reaproveitamento da água cinza, esperando que isso possa servir de guia e inspirar novas pessoas e instituições a desenvolverem essa tecnologia como forma de contri - buir com a autonomia das mulheres em suas comunidades.pt_BR
dc.publisherCentro feminista 8 de marçopt_BR
dc.subjectSemiáridopt_BR
dc.subjectÁguapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectReuso de águapt_BR
dc.titleÁgua viva: reuso de água: mulheres do semiáridopt_BR
dc.typeBookpt_BR
Aparece en las colecciones: Tratamento e Conservação

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