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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Organização Social e Econômica
  3. Grupos e Coletivos
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2507
Título: Inclusão social pelo trabalho sazonal: é possível? Um estudo sobre trabalhadoras na cultura da uva em Petrolina-PE
Título(s) alternativo(s): Social inclusion through seasonal labor: is it possible? A study on vine-growing workers in Petrolina-PE
Autor(es): Granja, Maria Sueli
Palavras-chave: Trabalhadoras rurais
Aspectos sociais
Mulheres na agricultura
Sociologia do trabalho
Projetos de desenvolvimento agrícola
Desenvolvimento social
Data do documento: 2006
Editor: Universidade Federal de Viçosa
Citação: GRANJA, Maria Sueli. Inclusão social pelo trabalho sazonal: é possível? Um estudo sobre trabalhadoras na cultura da uva em Petrolina-PE. 2006. 164 f. Dissertação (Mestrado em Instituições sociais e desenvolvimento) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006.
Resumo: Com a expansão da fruticultura, no Submédio São Francisco, cresceu a oferta dos postos de trabalho destinados à mão-de-obra feminina. Entretanto, a atuação da mulher nesse mercado de trabalho se deu em condições desiguais e excludentes. Conforme aborda Noronha (1985, p. 87), a mulher rural que trabalha na fruticultura irrigada é apontada como população economicamente ativa; todavia, mesmo que desenvolva atividades iguais às desenvolvidas pelos homens, o seu salário é, quase sempre, inferior ao do homem. A mulher rural enfrenta uma jornada longa. Isso, porque o homem, de modo geral, ainda continua ausente na divisão das tarefas domésticas. De acordo com Bruschini (1990), a falta de eqüidade na participação da força masculina nas tarefas de casa faz com que a mulher assuma uma carga de trabalho exaustiva, nos espaços doméstico e extra-doméstico. A inserção da mulher rural ao trabalho assalariado se dá, em geral, em atividades sazonais, restritas a algumas etapas do ciclo produtivo, não se constituindo, na maioria dos casos, como uma ocupação permanente. Diante desse cenário, buscou-se, neste trabalho, investigar as mudanças nas relações sociais e familiares a partir da inserção das mulheres na prática produtiva da fruticultura, particularmente na cultura da uva, no Núcleo 04 do Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho, e se essa inserção propiciou a elas e as suas famílias uma maior inclusão social. Buscando responder a esse questionamento, realizou-se pesquisa de campo, por amostra, com aplicação de questionários, onde foram entrevistadas mulheres que trabalham na fruticultura irrigada, mais especificamente, no raleio da uva, como também homens que trabalham, também, na fruticultura irrigada e empregadores deste segmento. Constatou-se que trabalho sazonal proporciona à mulher um maior poder de compra, o que representa uma situação de inclusão social, cujos benefícios são também estendidos à família. Concluindo-se, ainda, que o tipo de inclusão proporcionado pelo trabalho sazonal é, quase sempre, precário e instável.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2507
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