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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2612
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorBezerra, Ana Carolina-
dc.contributor.authorBarbosa, Luana da Silva-
dc.contributor.authorZuza, José Flávio Cardoso-
dc.contributor.authorAzevedo, Camila Firmino de-
dc.date.accessioned2023-07-04T19:49:54Z-
dc.date.available2023-07-04T19:49:54Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationBEZERRA, A. C.; BARBOSA, L. da S.; ZUZA, J. F. C.; AZEVEDO, C. F. de. Fisiologia e vigor de sementes de mimosa Caesalpiniifolia Benth em condições de estresse hídrico. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, [S. l.], v. 9, n. 1, 2019.pt_BR
dc.identifier.otherhttps://doi.org/10.21206/rbas.v9i1.3882-
dc.identifier.urihttps://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2612-
dc.description.abstractMimosa caesalpiniifolia Benth. é uma espécie promissora para implantação de florestas no Nordeste brasileiro. Contudo, água é o fator que exerce influência sobre o processo germinativo, afetando diversos processos fisiológicos, como fotossíntese e respiração, bem como a sua produção. Diante do exposto, objetivou-se avaliar a germinação e o vigor de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. submetidas a diferentes condições de estresse hídrico. As sementes de M. caesalpiniifolia foram coletadas na cidade de São Sebastião de Lagoa de Roça/PB onde foram beneficiadas e homogeneizadas para a retirada de uma amostragem representativa e posteriormente foram submetidas à superação de dormência por meio de desponte na região oposta à micrópila. Logo após, as mesmas foram desinfestadas com hipoclorito de sódio a 0,6%, durante 5 minutos e lavadas em água corrente por 10 minutos. Para a avaliação das diferentes condições de estresse hídrico, as sementes foram semeadas em bandejas plásticas individuais para cada repetição, contendo areia umedecida com cinco diferentes níveis de capacidade de retenção (10, 20, 30, 40, 50 e 60). As variáveis, germinação (%) e IVG se ajustaram ao modelo quadrático com maiores resultados nas capacidades de retenção de 40 e 50%. O comprimento da parte aérea e o comprimento da raiz também sofreram influência das diferentes capacidades de retenção, onde os maiores resultados foram obtidos aos 40 e 20% de capacidade de retenção, respectivamente. Já com relação à massa seca e verde, o valor máximo foi observado na capacidade de retenção de 40%. As sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth apresenta alta qualidade fisiológica quando submetidas a capacidades de retenção de 40 e 50%, contudo, são capazes de se adaptar ao estresse hídrico severo, apresentando resultados satisfatórios também aos 20%, podendo assim, ser utilizada com sucesso em algumas fases da recuperação de áreas degradadas.pt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Agropecuária Sustentávelpt_BR
dc.relation.ispartofseriesRevista Brasileira de Agropecuária Sustentável;v. 9; n. 1-
dc.subjectSabiápt_BR
dc.subjectSemiáridopt_BR
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.titleFisiologia e vigor de sementes de mimosa Caesalpiniifolia Benth em condições de estresse hídricopt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece en las colecciones: Agroecologia

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