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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Agrobiodiversidade
  3. Floresta
  4. Florestas Secas e Vegetação Nativa
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2835
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorArruda, Daniel Meira-
dc.date.accessioned2023-09-12T18:07:00Z-
dc.date.available2023-09-12T18:07:00Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationARRUDA, Daniel Meira. Gradientes edáficos e sua relação com as fitofisionomias do semi-árido meridional brasileiro. 2012. 69f. Dissertação (Mestrado em Botânica estrutural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2835-
dc.description.abstractO semi-árido no Brasil representa uma importante extensão territorial, onde o clima é marcadamente sazonal, com baixas precipitações, elevadas taxas de evapotranspiração e maiores temperaturas. Sua porção sul compreende o limite norte entre os Estados de Minas Gerais e Bahia. Essa região é dominada pela fitofisionomia de floresta decidual, no entanto, diversas fisionomias de cerrado também estão presentes. As diferentes porções da paisagem e sua variação edáfica são responsáveis pelo estabelecimento de diferentes fisionomias. No entanto, estudos que abordam tais relações e que buscam a compreensão dos gradientes pedovegetacionais são escassos nas paisagens do semi-árido brasileiro. Dessa forma, objetivou-se caracterizar os solos e as comunidades vegetais de diferentes segmentos da paisagem (topo, encosta e baixada) e testar as seguintes hipóteses: (1) solos de um mesmo segmento da paisagem, submetidos a mesma condição climática e fitofisionômica, se assemelham mesmo em localidades distintas; (2) as comunidades vegetais sobre um mesmo segmento se assemelham floristicamente e (3) as espécies mais abundantes apresentam preferência a determinados segmentos da paisagem. Para isso, foram amostrados os solos e as comunidades vegetais em 14 ambientes sobre diferentes segmentos em Januária (MG), Porteirinha (MG), Guanambi (BA) e Ibiassucê (BA). As variáveis dos solos analisados foram submetidas à análise de componentes principais, com o objetivo de verificar a existência de gradiente (Capítulo 1). As espécies amostradas nos diferentes segmentos foram submetidas à análise de similaridade; e as mais abundantes foram correlacionadas com as variáveis de solos por meio de análise de correspondência canônica para observar suas tendências ao longo do gradiente (Capítulo 2). Um gradiente de fertilidade dos solos pôde ser observado, no qual os mesmos segmentos se agrupam em função de suas características edáficas, confirmando a hipótese da similaridade edáfica. Em um extremo do gradiente, os topos apresentaram-se mais distróficos, com elevados teores de alumínio e baixa saturação por bases. Nessa porção, concentraram-se as fisionomias de cerrado. O outro extremo do gradiente apresentou-se eutrófico, com os maiores valores de saturação por bases. Nessa porção, concentraram-se as fisionomias de floresta decídua associadas às diferentes encostas. O centro do gradiente apresentou valores medianos das variáveis edáficas, sendo considerado a porção mesotrófica. Nessa porção, concentraram-se os segmentos de baixada associados à floresta decídua. As encostas do interior do Espinhaço se diferenciaram pedologicamente das demais paisagens da bacia do médio São Francisco, devido às influências orográficas e quartzíticas. A análise de similaridade florística não agrupou as comunidades de segmentos semelhantes e sim as de maior proximidade geográfica, rejeitando a hipótese da similaridade florística. As comunidades da baixada e encosta leste de Ibiassucê, formação arbustiva-arbórea previamente caracterizadas como caatinga hipoxerófila, apresentaram semelhança florística com as demais florestas decíduas da bacia do médio São Francisco, e por isso consideradas um estado de sucessão das florestas decíduas. No entanto, a floresta decídua da encosta oeste mostrou grande dissimilaridade das demais comunidades. As espécies de maior abundância de cada comunidade mostraram preferência de segmentos no gradiente após associadas às variáveis edáficas, confirmando a hipótese da preferência das espécies. Em geral, as comunidades das encostas mostraram-se mais densas, com menor área basal e maior dominância de uma espécie, com destaque para Myracrodruon urundeuva e Handroanthus ochraceus. Tais características das encostas foram associadas aos constantes distúrbios, predominantemente naturais, aos quais estes ambientes estão submetidos.pt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosapt_BR
dc.subjectFitogeografiapt_BR
dc.subjectPlanta e solopt_BR
dc.subjectEcologia das paisagenspt_BR
dc.subjectSemiáridopt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.subjectEcologia florestalpt_BR
dc.subjectLevantamentos florestaispt_BR
dc.subjectSolos e climapt_BR
dc.subjectVegetação e climapt_BR
dc.subjectPhytogeographypt_BR
dc.subjectPlant and soilpt_BR
dc.subjectEcology of landscapespt_BR
dc.subjectBrazilpt_BR
dc.subjectNortheastpt_BR
dc.subjectForest ecologypt_BR
dc.subjectForest surveyspt_BR
dc.subjectSoils and climatept_BR
dc.subjectVegetation and climatept_BR
dc.titleGradientes edáficos e sua relação com as fitofisionomias do semi-árido meridional brasileiropt_BR
dc.title.alternativeEdaphic gradients and their relationship with the vegetation types of semi-arid southern Brazilpt_BR
dc.typeThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Florestas Secas e Vegetação Nativa

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