Resumen:
Esta publicação narra o caminho percorrido na trajetória de encontros e reencontros no Semiárido cearense pela comunicação e gestão do conhecimento do Projeto Paulo Freire (PPF). Um processo construído por muitas mãos. Durante essa caminhada, contamos com as entidades de Assessoria Técnica Contínua, atuando na articulação, mobilização, participação, produção e disseminação de conteúdos. A juventude desempenhou um papel protagonista em todas as etapas, foi fundamental na elaboração, na criação e na divulgação das peças de comunicação, seja nos boletins, podcasts, encartes, campanhas e textos jornalísticos e institucionais. A publicação está estruturada em quatro capítulos que relatam objetivos da estratégia de comunicação e gestão do conhecimento, implementação das ações, resultados e sistematização das narrativas. No primeiro capítulo, os OBJETIVOS nos dizem o que orientou a estratégia de comunicação e gestão do conhecimento. Ele aborda os princípios e conceitos e como se deu a estruturação das ações de comunicação, com foco nos aprendizados institucionais e a partir do protagonismo juvenil. A ESTRATÉGIA, segunda parte da publicação, nos conta como se consolidou esse processo. O texto contempla um breve histórico da evolução das ações, incluindo as iniciativas implementadas por entidades parceiras. Neste capítulo, é retratado também como o Projeto se adaptou às restrições impostas pela covid-19, sem paralisar as ações. O terceiro capítulo traz os RESULTADOS qualitativos (boas práticas registradas) e quantitativos (ações, seminários, encontros) alcançados pela estratégia de comunicação e gestão do conhecimento no PPF. A sistematização, o quarto e último capítulo da publicação se inspira em um termo usado pelo educador Paulo Freire e apresenta como BONITEZAS as ações de comunicação e gestão do conhecimento no âmbito do Projeto. Símbolo dessa estratégia, os boletins Floriô Semiárido abrem esta mostra de produtos e são seguidos de imagens de exposições, publicações, campanhas etc. Estamos certos de que essa publicação não termina em si, mas nos provoca a ampliar o olhar para a diversidade e a potencialidade de vozes dos povos do Semiárido, abrindo espaços de construção e disseminação de conhecimentos. Afinal, o campo não produz só alimento, mas também conhecimento.
